Relação entre sociedade e a natureza que produzem as transformações

A partir da constituição das primeiras sociedades o início das primeiras civilizações, observa-se a existência de uma intensa e continuamente equilibrada relação entre sociedade natureza. Essa relação refere-se às formas pelas quais as ações humanas transformam o meio orgânico e utilizam-se deste para o seu desenvolvimento. De mais a mais, refere-se também à forma pela que as composições naturais – seres vivos, relevo, clima recursos naturais – interferem nas ativas sociais.

Por esse motivo, é essencial distinguir a complicação com que se estabelece a interação entre natureza e ação humana, porque, mesmo com a evolução dos diferentes instrumentos tecnológicos das formas de construção da sociedade, a utilização transformação dos elementos naturais continuam sendo de fundamental relevância.

Originalmente, os primeiros agrupamentos humanos, que eram nômades, utilizavam-se da natureza como habitat também para a extração de provisões. Com o passar do tempo, a constituição da cultura na temporada neolítico possibilitou a instalação fixa das primeiras sociedades, por extensão, o desenvolvimento de diferentes civilizações. Isso foi provável graças à evolução ocorrida nas técnicas nos instrumentos técnicos, que permitiram o cultivo a gestão dos elementos naturais.

Com o tempo, as sociedades ficaram cada vez mais desenvolvidas , assim sendo, produziram transformações avançadas em seus sistemas de técnicas, gerando um maior ser capaz de construção transformação do espaço geográfico os consequentes impactos sobre a natureza. Desta maneira, o impacto da ação humana sobre o ativo orgânico transformou-se progressivamente mas complexa.

Esse impacto acontece de varias formas e perspectivas, como é o caso das consequências geradas pelo desmatamento, retirada dos recursos do solo, modificação das formas de relevo para o cultivo (como as técnicas de terraceamento desenvolvidas pelos astecas), etc. Depois o século XVIII, com o desenvolvimento da Revolução Industrial, vamos poder expressar que os impactos da sociedade sobre o meio orgânico intensificaram-se de forma nunca vista, propiciando uma união de fatores que levou a velocidade da geração de impactos ambientais.

Porém é preciso considerar que a natureza também gera impactos sobre a sociedade. Essa perspectiva é de precisa compreensão com intenção de não se considere o espaço orgânico como um meio estático, passivo, sem ação. Um mas evidente disso envolve os desastres naturais, como a passagem de um poderoso tufão sobre uma cidade ou a ocorrência de um intenso abalo. Essas são somente várias das varias formas com que a natureza deve produzir mudanças no espaço geográfico na constituição das ações humanas.

Em varias abordagens, estima-se que há uma interação varias vezes caótica até reativa entre a natureza a sociedade. Nessa óptica, assimila-se que os impactos gerados sobre a natureza reverberam, cedo ou inoportunamente, em impactos gerados da natureza sobre a sociedade. O Aquecimento Global, fruto da poluição da degradação ambiental (embora, no meio científico, essa teoria não seja um consenso).

Desta maneira, é preciso considerar que, independente da forma com que se estabelece essa complexa relação entre natureza sociedade, é preciso apreender que os humas precisam guardar o espaço orgânico, sobretudo no sentido de prometer a existência dos recursos dos patrimônio inerentes a eles para as sociedades futuras. A evolução das técnicas, no tempo precisa ocorrer no sentido ativo.